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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
14/09/2009 |
Data da última atualização: |
14/09/2009 |
Autoria: |
CORRÊIA, V.; RADÜNZ NETO, J.; LAZZARI, R.; VEIVERBERG, C. A.; BERGAMIN, G. T.; PEDRON, F. de A.; FERREIRA, C. C.; EMANUELLI, T.; RIBEIRO, C. P. |
Título: |
Crescimento de jundiá e carpa húngara criados em sistema de recirculação de água.
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Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Rural, Santa Maria, v.39, n.5, p. 1533-1539, ago. 2009.
Boletim do Museu Paranaense Emílio Goeldi, v. 4, n. 1, p. 37-45, jan/abr., 2009
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Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente estudo foi realizado com o objetivo de comparar o crescimento e o rendimento de carcaça e a composição corporal de juvenis de jundiá (Rhamdia quelen) e carpa húngara (Cyprinus carpio) criados em sistema de recirculação de água, em mono e bicultivo, durante 60 dias, na fase de recria. Cinco tratamentos com três repetições foram testados: 100C=100% carpa; 100J=100% jundiá; 50C50J=50% carpa 50% jundiá; 75C25J=75% carpa 25% jundiá e 25C75J=25% carpa 75% jundiá, sendo utilizados 20 peixes por unidade experimental. Foram avaliados o peso (P), a biomassa total (BT), o fator de condição (FC), a conversão alimentar aparente (CAA), a taxa de crescimento específico (TCE), o rendimento de carcaça (RC), o índice digestivo-somático, o índice hepato-somático, o quociente intestinal, as composições centesimais dos peixes, as taxas de deposição de proteína e a gordura corporal. Não foram observadas diferenças no peso, no FC e na TCE dos jundiás (P>0,05). Para essas variáveis, as carpas submetidas ao tratamento 25C75J apresentaram valores significativamente maiores (P<0,05). O tratamento 100J produziu os melhores valores de CAA e BT e não diferiu do 25C75J. Em ambas as espécies, não houve diferença significativa para RC e índices digestivos. Em bicultivo, a proporção 25% carpa 75% jundiá resulta no maior peso individual das carpas húngaras e na maior biomassa total.
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Palavras-Chave: |
Bicultivo; Biomassa; Cyprinus carpio; Rendimento de carcaça; Rhamdia quelen. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02695naa a2200277 a 4500 001 1066272 005 2009-09-14 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCORRÊIA, V. 245 $aCrescimento de jundiá e carpa húngara criados em sistema de recirculação de água. 260 $c2009 520 $aO presente estudo foi realizado com o objetivo de comparar o crescimento e o rendimento de carcaça e a composição corporal de juvenis de jundiá (Rhamdia quelen) e carpa húngara (Cyprinus carpio) criados em sistema de recirculação de água, em mono e bicultivo, durante 60 dias, na fase de recria. Cinco tratamentos com três repetições foram testados: 100C=100% carpa; 100J=100% jundiá; 50C50J=50% carpa 50% jundiá; 75C25J=75% carpa 25% jundiá e 25C75J=25% carpa 75% jundiá, sendo utilizados 20 peixes por unidade experimental. Foram avaliados o peso (P), a biomassa total (BT), o fator de condição (FC), a conversão alimentar aparente (CAA), a taxa de crescimento específico (TCE), o rendimento de carcaça (RC), o índice digestivo-somático, o índice hepato-somático, o quociente intestinal, as composições centesimais dos peixes, as taxas de deposição de proteína e a gordura corporal. Não foram observadas diferenças no peso, no FC e na TCE dos jundiás (P>0,05). Para essas variáveis, as carpas submetidas ao tratamento 25C75J apresentaram valores significativamente maiores (P<0,05). O tratamento 100J produziu os melhores valores de CAA e BT e não diferiu do 25C75J. Em ambas as espécies, não houve diferença significativa para RC e índices digestivos. Em bicultivo, a proporção 25% carpa 75% jundiá resulta no maior peso individual das carpas húngaras e na maior biomassa total. 653 $aBicultivo 653 $aBiomassa 653 $aCyprinus carpio 653 $aRendimento de carcaça 653 $aRhamdia quelen 700 1 $aRADÜNZ NETO, J. 700 1 $aLAZZARI, R. 700 1 $aVEIVERBERG, C. A. 700 1 $aBERGAMIN, G. T. 700 1 $aPEDRON, F. de A. 700 1 $aFERREIRA, C. C. 700 1 $aEMANUELLI, T. 700 1 $aRIBEIRO, C. P. 773 $tCiência Rural, Santa Maria$gv.39, n.5, p. 1533-1539, ago. 2009. Boletim do Museu Paranaense Emílio Goeldi, v. 4, n. 1, p. 37-45, jan/abr., 2009
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
05/08/2011 |
Data da última atualização: |
05/08/2011 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
SILVA, F. C.; SILVEIRA JÚNIOR, N.; MONGUILHOTT, J. P.; PEREIRA, A.; YASUMARU, F.; NUNES, M. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Aplicação de pasta de microalgas em assentamento remoto de mexilhão Perna perna. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: AQUACIÊNCIA, 2006, Bento Gonçalves, RS. Desafios para uma atividade sustentvel e ambientalmente amigavel. Nova Petrópolis, RS: Serrasul Eventos & Comunicação, 2006. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O assentamento remoto é uma alternativa para expandir os cultivos de moluscos. Nesta
técnica o produtor compra as larvas olhadas e realiza o assentamento em sua propriedade. Em alguns locais é necessário fornecer alimento às sementes recém-fixadas até sua transferência para engorda no mar. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o rendimento do assentamento remoto de larvas olhadas do mexilhão Perna perna, alimentadas com pasta de microalgas. Este estudo foi realizado na Fazenda Marinha Atlântico Sul, localizada no sul de Florianópolis-SC. O experimento teve duração de 70 dias, dividido em duas etapas. Nos primeiros 14 dias, etapa que efetivamente foi realizado o assentamento remoto, as larvas provenientes do LMMUFSC foram assentadas numa densidade de 2 larvas.mL-1 em tanques de fibra de vidro de 800 L, contendo diferentes tipos de coletores. Nesta etapa aplicamos 03 tratamentos de alimentação. O tratamento 1 foi mantido no LMM-UFSC utilizando-se água do mar filtrada a 1 μm e esterilizada com UV, alimentado com cultivo fresco de microalgas. Os outros foram realizados na Fazenda Marinha utilizando-se água do mar filtrada a 10 μm. O Tratamento 2 foi alimentado com Pasta de microalga e a água da cultura foi trocada uma vez ao dia. O Tratamento 3 recebeu somente alimentação natural através do bombeamento
contínuo da água do mar. A pasta de microalgas e o cultivo fresco, produzidos no LMM ?
UFSC, compostos pela espécie Chaetoceros muelleri, foram oferecidos duas vezes ao dia
na concentração de 8 X 104 cels.mL-1 . Ao final da primeira etapa os coletores foram
transferidos para caixas flutuantes apropriadas e levados ao mar por 56 dias. Após este
período foi realizada a avaliação dos coletores para verificar a taxa de rendimento, obtidos através da contagem das sementes fixadas nos coletores dos respectivos tratamentos. Os percentuais de rendimento de sementes de mexilhão Perna perna obtidos durante o desenvolvimento deste trabalho foram de 2,86%, 4,27%, 4,42% para os tratamentos 1, 2, e 3, respectivamente. O uso de alimento vivo ou mesmo pasta de microalgas durante a primeira etapa do experimento não influenciou na taxa de rendimento. A pequena diferença do tratamento 1 para os outros tratamentos pode ter sido devido ao desprendimento das sementes durante o transporte do LMM-UFSC até a Fazenda Marinha para a etapa do mar. Tudo indica que nos primeiros quatorze dias, para as condições deste experimento, o alimento natural foi suficiente para as necessidades de crescimento e sobrevivência do Mexilhão não havendo necessidade de suplementação alimentar. É importante salientar que os resultado obtidos demonstram que esta espécie tem potencial para ser utilizada em assentamento remoto. MenosO assentamento remoto é uma alternativa para expandir os cultivos de moluscos. Nesta
técnica o produtor compra as larvas olhadas e realiza o assentamento em sua propriedade. Em alguns locais é necessário fornecer alimento às sementes recém-fixadas até sua transferência para engorda no mar. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o rendimento do assentamento remoto de larvas olhadas do mexilhão Perna perna, alimentadas com pasta de microalgas. Este estudo foi realizado na Fazenda Marinha Atlântico Sul, localizada no sul de Florianópolis-SC. O experimento teve duração de 70 dias, dividido em duas etapas. Nos primeiros 14 dias, etapa que efetivamente foi realizado o assentamento remoto, as larvas provenientes do LMMUFSC foram assentadas numa densidade de 2 larvas.mL-1 em tanques de fibra de vidro de 800 L, contendo diferentes tipos de coletores. Nesta etapa aplicamos 03 tratamentos de alimentação. O tratamento 1 foi mantido no LMM-UFSC utilizando-se água do mar filtrada a 1 μm e esterilizada com UV, alimentado com cultivo fresco de microalgas. Os outros foram realizados na Fazenda Marinha utilizando-se água do mar filtrada a 10 μm. O Tratamento 2 foi alimentado com Pasta de microalga e a água da cultura foi trocada uma vez ao dia. O Tratamento 3 recebeu somente alimentação natural através do bombeamento
contínuo da água do mar. A pasta de microalgas e o cultivo fresco, produzidos no LMM ?
UFSC, compostos pela espécie Chaetoceros muelleri, foram oferecidos duas ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Pasta de microalga. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 03291naa a2200133 a 4500 001 1079092 005 2011-08-05 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aAplicação de pasta de microalgas em assentamento remoto de mexilhão Perna perna. 260 $c2006 520 $aO assentamento remoto é uma alternativa para expandir os cultivos de moluscos. Nesta técnica o produtor compra as larvas olhadas e realiza o assentamento em sua propriedade. Em alguns locais é necessário fornecer alimento às sementes recém-fixadas até sua transferência para engorda no mar. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o rendimento do assentamento remoto de larvas olhadas do mexilhão Perna perna, alimentadas com pasta de microalgas. Este estudo foi realizado na Fazenda Marinha Atlântico Sul, localizada no sul de Florianópolis-SC. O experimento teve duração de 70 dias, dividido em duas etapas. Nos primeiros 14 dias, etapa que efetivamente foi realizado o assentamento remoto, as larvas provenientes do LMMUFSC foram assentadas numa densidade de 2 larvas.mL-1 em tanques de fibra de vidro de 800 L, contendo diferentes tipos de coletores. Nesta etapa aplicamos 03 tratamentos de alimentação. O tratamento 1 foi mantido no LMM-UFSC utilizando-se água do mar filtrada a 1 μm e esterilizada com UV, alimentado com cultivo fresco de microalgas. Os outros foram realizados na Fazenda Marinha utilizando-se água do mar filtrada a 10 μm. O Tratamento 2 foi alimentado com Pasta de microalga e a água da cultura foi trocada uma vez ao dia. O Tratamento 3 recebeu somente alimentação natural através do bombeamento contínuo da água do mar. A pasta de microalgas e o cultivo fresco, produzidos no LMM ? UFSC, compostos pela espécie Chaetoceros muelleri, foram oferecidos duas vezes ao dia na concentração de 8 X 104 cels.mL-1 . Ao final da primeira etapa os coletores foram transferidos para caixas flutuantes apropriadas e levados ao mar por 56 dias. Após este período foi realizada a avaliação dos coletores para verificar a taxa de rendimento, obtidos através da contagem das sementes fixadas nos coletores dos respectivos tratamentos. Os percentuais de rendimento de sementes de mexilhão Perna perna obtidos durante o desenvolvimento deste trabalho foram de 2,86%, 4,27%, 4,42% para os tratamentos 1, 2, e 3, respectivamente. O uso de alimento vivo ou mesmo pasta de microalgas durante a primeira etapa do experimento não influenciou na taxa de rendimento. A pequena diferença do tratamento 1 para os outros tratamentos pode ter sido devido ao desprendimento das sementes durante o transporte do LMM-UFSC até a Fazenda Marinha para a etapa do mar. Tudo indica que nos primeiros quatorze dias, para as condições deste experimento, o alimento natural foi suficiente para as necessidades de crescimento e sobrevivência do Mexilhão não havendo necessidade de suplementação alimentar. É importante salientar que os resultado obtidos demonstram que esta espécie tem potencial para ser utilizada em assentamento remoto. 653 $aPasta de microalga 773 $tIn: AQUACIÊNCIA, 2006, Bento Gonçalves, RS. Desafios para uma atividade sustentvel e ambientalmente amigavel. Nova Petrópolis, RS: Serrasul Eventos & Comunicação, 2006.
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